Amanhã será a chamada Black Friday no comércio americano, quando lojas virtuais e físicas oferecem descontos gigantescos antes das compras de Natal. No Brasil, a prática começou a ser copiada por diversas lojas, mas tem algumas que estão tentando te enganar…
No ano passado, o UOL denunciou a prática, provando que os preços estavam subindo propositalmente dias antes da Black Friday. O consumidor achava que estava se beneficiando de um grande desconto e muitas vezes estava pagando um preço pouco abaixo, igual ou até acima do praticado na semana anterior!
Como fazer para não cair neste golpe? Existem muitos serviços online de comparação de preços que podem ajudá-lo a pesquisar pelo melhor preço: Busca Desconto, Dark Friday e Save Me são algumas das opções.
Uma boa alternativa para acompanhar a subida artificial dos preços é o Já Cotei: o sistema guarda em banco de dados o histórico de preço dos últimos seis meses de um determinado produto. Uma pesquisa rápida já comprova que o “inchaço” dos preços começou:
Nos quatro casos acima, é nítido que o preço mais alto atingido pelo produto está acontecendo às vésperas da Black Friday. No ano passado, o PROCON afirmou que tomaria providências para coibir esta prática, mas, até agora, não parece ter surtido efeito. A previsão dos especialistas é que a versão brasileira da promoção americana gere R$ 135 milhões para as empresas, com um crescimento de 35% em relação a 2011.
