Demorou quase uma década, mas a Apple atingiu uma marca histórica para o mundo da tecnologia: vendeu um bilhão de iPhones.
Tim Cook revelou nessa quarta-feira, durante uma conferência no quartel-general da empresa em Cupertino, que o bilionésimo aparelho foi vendido na semana passada, mas não revelou quem foi o cliente felizardo.
A aparição de Cook e a revelação foram surpresas para os presentes. No palco, o CEO da Apple celebrou o momento: “o iPhone se tornou um dos produtos mais importantes, que mais mudaram o mundo e mais bem-sucedidos da história. Ele se tornou mais do que um companheiro constante. O iPhone é verdadeiramente uma parte essencial de nossas vidas diárias e torna possível muito do que fazemos ao longo do dia”.
Lançado em 2007, quando Steve Jobs ainda liderava a Apple, o iPhone assumiu uma posição ímpar nesse inicio do século, liderando a revolução das plataformas móveis e se tornando o “dispositivo mais influente de todos os tempos”, segundo a revista Times.
Apesar do seu legado e da bilionésima venda, o iPhone luta para manter sua expansão em um mercado saturado de alternativas de smartphones. Sem novidades ou evoluções impactantes e sem conseguir a penetração desejada no continente asiático, o iPhone viu suas vendas caindo nos últimos balanços financeiros da Apple. Rumores apontam que o próximo modelo, o ainda não anunciado iPhone 7, deve trazer poucas mudanças para a marca e a tendência é que as vendas continuem no mesmo patamar atual.
