As coisas ainda não estão muito boas para o Uber: Executivos no escritório sul-coreano do serviço de táxi foram acusados pela polícia local de violarem a lei de transporte do país.
Cerca de 30 pessoas associadas ao Uber na Coreia do Sul foram indiciados por suspeita de exploração de serviços de táxi ilegais.
Autoridades apreenderam um total de 432 itens para serem usados como provas, incluindo aparelhos que a empresa teria distribuídos aos seus motoristas.
O Uber está sob suspeita de violar a lei de transporte local, que proíbe serviços não registrados de operarem. O serviço teria feito parcerias com empresas locais e motoristas sem licença para usarem o aplicativo e atraírem mais clientes.
Além disso, seu CEO, Travis Kalanick, foi acusado de suspeita de condução dos negócios ilegais. Kalanick até agora se recusou a entrar na Coreia para ser julgado, mas um oficial da polícia disse ao site Yonhap News que ele receberá uma convocação oficial em breve para mais investigação sobre o caso.
“Se Kalanick continua a desobedecer a convocação”, disse o funcionário, “pretendemos buscar um mandado de prisão contra ele”.
