Esta terça-feira marcou o início das vendas do Pixel C, o primeiro dispositivo móvel produzido pelo Google sem o apoio de nenhuma parceria ou montadora.
O tablet já pode ser encontrado nas lojas de 14 países, mas o Brasil ainda não faz parte do grupo seleto que está recebendo o Pixel C nessa primeira leva.
Rodando o Android Marshmallow e utilizando um processador NVIDIA de 64-bit, o Pixel C marca não apenas a investida do gigante tecnológico na área de hardware por conta própria como também assinala a ruptura do uso do ChromeOS como sistema operacional de seus dispositivos oficiais.
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O Pixel C apresenta tela de 10,2 polegadas e, uma vez acoplado ao teclado base de ângulo ajustável, se torna um híbrido de netbook como tem se tornado o padrão recentemente. O peso do aparelho é de apenas 517 gramas (mais o teclado de 399 gramas) e ele traz duas câmeras, frontal e traseira, de 2MP e 8MP, respectivamente.
O Google investiu pesado nesse primeiro tablet e ele traz configurações que devem atender até o mais exigente usuário. O processador Nvidia Tegra X1 vem acompanhado com 3 GB de RAM e, dependendo do modelo, Pixel C traz armazenamento interno de 32 GB ou 64 GB.
Nos Estados Unidos, o dispositivo chega às lojas custando US$ 499 (em torno de R$ 1.905 na cotação de hoje) pelo modelo de 32 GB e US$ 599 (em torno de R$ 2.287) para o modelo com 64 GB de armazenamento. O teclado é vendido separadamente e custa outros US$ 149 (aproximadamente R$ 568). Os preços convertidos não incluem a carga tributária ou custos eventuais de importação.
