Para resolver uma ação coletiva, o LinkedIn concordou em pagar cerca de US$ 1 para 800 mil pessoas que eram usuários premium do serviço entre março de 2006 e junho de 2012, quando milhares de senhas foram vazadas.
Para sermos justos, o LinkedIn concordou em aplicar US$ 1,25 milhão em um fundo para os usuários. O problema é que os advogados ganham um terço desse valor, existem ainda algumas outras despesas e, no final de tudo isso, usuários ficarão apenas com um mísero dólar.
Mesmo depois de perder o processo, a empresa continua a negar que “cometeu, ameaçou, ou tentou cometer qualquer ato ilícito ou violação das leis ou do direito alegado na ação”.
A boa notícia nisso tudo é que o LinkedIn concordou em melhorar a proteção de senhas de todos os usuários pelo menos pelos próximos 5 anos.
