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Microsoft lança campanha para meninas entrarem no mundo da programação

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, a Microsoft Brasil está lançando a campanha Eu Posso Programar para Meninas: um pontapé inicial para quem deseja atuar no mercado de TI, mas sofre com o preconceito.

A iniciativa começa a convocar pelas redes sociais, de hoje (8) até o dia 28 de Abril, garotas que queiram aprender a linguagem de código de uma maneira lúdica e divertida.

A Microsoft firmou uma parceria com 15 ONGs que atuam nacionalmente em diferentes frentes: educação, cultura, tecnologia e esporte. Além de impulsionarem a divulgação do projeto, as ONGs ficarão responsáveis por organizar turmas de meninas para as aulas na plataforma virtual www.eupossoprogramar.com.

As participantes vão entrar em contato com o conteúdo de nível básico que é oferecido no site, chamado de “Hora do Código”, uma parceria da Microsoft com a ONG Code.org. Os exercícios da edição feminina do programa são feitos com a ambientação de dois títulos bastante conhecidos: Minecraft – que explora a imaginação com o uso de blocos dinâmicos – e Frozen, animação da Walt Disney que narra as aventuras da princesa Anna.  Dessa forma, o aprendizado é intuitivo e agradável para as jovens.

Após a conclusão das aulas, as garotas recebem um certificado validado pela Code.org e pela Microsoft. Cada uma das futuras programadoras poderá então postar nas redes sociais a imagem do certificado com as hashtags #Eupossoprogramar e #Meninaspodemprogramar e desafiar quatro amigas a participar do curso.

“A ideia é viralizar a campanha e agregar o maior número de pessoas”, afirma Kátia Gianone, diretora de Comunicação e Cidadania Corporativa da Microsoft Brasil. Para a executiva, um dos objetivos da campanha “é proporcionar um conhecimento técnico para meninas e jovens mulheres, dando-lhes uma base para se tornarem desenvolvedoras de soluções aplicáveis em diferentes contextos, tanto de negócios quanto sociais, com o objetivo de criar oportunidades de empregabilidade e empreendedorismo”.

Kátia ressalta também que “a ação é importante no sentido de buscar mais espaço para as mulheres nesse mercado de trabalho de TI”.