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Proteste não recomenda a compra de eletrônicos na Amazon brasileira

Apesar da loja brasileira da Amazon já estar comercializando produtos eletrônicos no país, a recomendação do Proteste é que o consumidor aguarde mais um pouco e não compre por ali ainda.

Segundo um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, os preços praticados no marketplace da Amazon nacional estão acima da média de outras lojas de comércio eletrônico.

“Após diversas simulações de compra, concluímos que este ainda não é o momento ideal para comprar na Amazon”, publicou a entidade em seu site oficial. Foram realizados testes comparando preços de dois produtos diferentes, um Motorola Moto G5 Plus e uma TV Samsung 4K 55MU6100. No caso do smartphone, foi registrada uma diferença de R$100 entre o preço praticado na Amazon e outras lojas, enquanto a discrepância no caso do televisor chegou a 36% do valor cobrado.

A expectativa do consumidor era que a entrada da Amazon na venda de produtos eletrônicos por aqui pudesse manter os preços baixos, como acontece nos Estados Unidos. Entretanto, a loja brasileira adotou o sistema de marketplace para lojas terceirizadas, ao invés da venda direta através da própria Amazon. O resultado é que a loja acaba funcionando como um agregador de nomes conhecidos como Kabum, Girafa, TecToy e Multilaser ao lado de pequenos comerciantes.