Era inevitável: enquanto os clones de Pokémon Go não são criados, serviços que pegam carona no sucesso do aplicativo móvel estão sendo inventados agora mesmo.
Um deles é um serviço de namoro, que não tem a aprovação da Nintendo, não tem a aprovação da Niantic, mas quer juntar os jogadores de Pokémon Go para uma caçada a dois…
Batizado de PokéDates, o serviço online quer dar aquele empurrãozinho, como quem não quer nada. Os assinantes se cadastram, revelam seus gostos e disponibilidade de local e tempo e os conselheiros sentimentais selecionam os pares para um encontro, próximo a um ginásio ou Pokéstop do jogo para uma parceria na busca por novas criaturas, trocar umas ideias e, se rolar, rolou.
O serviço é um ataque de oportunidade, mas a empresa que está por trás da ideia já existe desde 2012. A Project Fixup oferece serviços de relacionamento onde os pares não são selecionados automaticamente por algum tipo de algoritmo, mas escolhidos a dedo por uma equipe de operadores humanos que afirma entender do riscado. Bem, são quatro anos no mercado, alguma coisa eles devem estar fazendo certo.
A empresa promete utilizar o mesmo critério para o PokéDates, selecionando manualmente os candidatos através de seus interesses e perfil, independente de qual seja o seu Pokémon favorito ou a equipe escolhida dentro do universo do jogo. O primeiro encontro no sistema sai de graça, mas marcar novas oportunidades vai custar US$20 por tentativa para os interessados. Então, é melhor torcer para que a “captura” aconteça logo de primeira…
