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TIOBE revela recuo das principais linguagens de programação

O índice TIOBE de linguagens de programação de Setembro revelou um recuo das principais linguagens de programação que lideram a lista.

Das 20 linguagens que figuram no topo do levantamento, apenas três delas registraram algum tipo de crescimento desde Setembro de 2016: R ( +0.135), PL/SQL (0.04%) e Scratch (0.54%).

O Índice Tiobe estabelece um ranking de linguagens de programação, classificadas pela frequência em que são consultadas na web em mecanismos de busca usando o nome da linguagem como termo de pesquisa. Criado por uma empresa holandesa, o sistema analisa dados do Google, Google Blogs, Bing, Yahoo!, Baidu, Wikipedia e YouTube desde 2002. Nos últimos 15 anos, as primeiras posições vem sendo ocupadas por Java, C e C++, mas as linguagens líderes vem perdendo relevância ano a ano e a distância delas para as outras vem diminuindo.

Confira abaixo a classificação de Setembro:

Posição

Set 2017

Posição

Set 2016

Mudança Linguagem %

Set 2017

Mudança
1 1 Java 12.687% -5.55%
2 2 C 7.382% -3.57%
3 3 C++ 5.565% -1.09%
4 4 C# 4.779% -0.71%
5 5 Python 2.983% -1.32%
6 7 change PHP 2.210% -0.64%
7 6 change JavaScript 2.017% -0.91%
8 9 change Visual Basic .NET 1.982% -0.36%
9 10 change Perl 1.952% -0.38%
10 12 change Ruby 1.933% -0.03%
11 18 change R 1.816% +0.13%
12 11 change Delphi/Object Pascal 1.782% -0.39%
13 13 Swift 1.765% -0.17%
14 17 change Visual Basic 1.751% -0.01%
15 8 change Assembly language 1.639% -0.78%
16 15 change MATLAB 1.630% -0.20%
17 19 change Go 1.567% -0.06%
18 14 change Objective-C 1.509% -0.34%
19 20 change PL/SQL 1.484% +0.04%
20 26 change Scratch 1.376% +0.54%

“A tendência geral é que o pacote aumente. Aplicações que são escritas em uma única linguagem de programação estão se tornando mais raras hoje em dia”, informam os administradores responsáveis pelo ranking. “Como consequência, mais e mais linguagens estão ganhando popularidade ao longo do índice TIOBE. Tempos empolgantes nos aguardam para ver quais linguagens serão as vencedoras nos próximos anos”, concluem.