Uber emitiu declarações depois que um de seus motoristas supostamente estuprou uma passageira em Nova Déli, na Índia, nessa última sexta-feira (5).
A mulher, que andava em um táxi Uber na capital, foi supostamente estuprada por seu motorista, Shiv Kumar Yadav. Yadav, que foi preso ontem em conexão com o crime, já havia sido detido em outro caso de estupro em 2011 e passou sete meses na prisão, embora ele alega ter sido absolvido no caso.
Huffington Post Índia relata que Yadav, que dirigia um Uber há mais de seis meses, não tinha seu endereço e número de telefone confirmado pela empresa e não tinha um crachá comercial, necessário para dirigir um táxi em Nova Déli.
O serviço de táxi disse que forneceu às autoridades locais os detalhes do motorista e informações sobre a viagem. O CEO da empresa, Travis Kalanick, disse que a Uber vai trabalhar com o governo “para encontrar mais maneiras de promover a segurança no transporte, especialmente para as mulheres, tanto aqui em Déli quanto em toda a Índia”.
Após o caso ser levado para a polícia, a Uber foi proibida de operar na capital, relata o The Economic Times.
