O estudo Dressed to Impress: The right location for success, publicado pela Regus, identificou as maiores queixas de 44 mil executivos em mais de cem países a respeito da aparência e manutenção das salas de reunião nos ambientes em que trabalham.
A empresa é líder mundial em soluções flexíveis de espaços de trabalho e aponta que o Brasil é o terceiro país do mundo em que os executivos mais reclamam da falta de higiene das salas de reunião.
Entre os executivos brasileiros consultados, 45% decretaram que as salas estavam sujas, 42% afirmaramm que os ambientes de reunião estão frequentemente quentes ou frios demais e 37% se queixaram que as salas de reunião aparentam desleixadas demais para os clientes ou prospecções e podem expor suas empresas de maneira negativa.
O dado é preocupante, uma vez que o levantamento também mostrou que as salas de reunião são um dos pontos de maior fraqueza dos escritórios e o desleixo desses ambientes pode causar uma baixa expectativa e impressão negativa ao cliente ou prospecções. Em particular, pequenas e médias empresas e startups afirmam que a boa impressão pode ser ponto crítico para fazer os seus negócios prosperarem e atrair novas empresas.
A China foi o país com maior percentual de reclamações por salas de reuniões sujas, seguida pela Índia. Alemanha, Holanda e França foram os países apontados como menos suscetíveis a deixar sujas suas salas de reunião.
“Em ambientes de negócios altamente competitivos, a primeira impressão faz muitas vezes uma grande diferença. Muitas empresas subestimam a importância da realização de reuniões em um ambiente elegante e limpo. Em salas de reunião flexíveis, o executivo pode alugar um espaço para todo tipo de evento ou negócio por quanto tempo desejar, com a garantia de uma infraestrutura altamente apropriada”, afirmou Otávio Cavalcanti, diretor da Regus Brasil.
“Você pode optar por espaços que contam com videoconferência e serviços de limpeza e café por um custo/benefício melhor do que o aluguel de espaços fixos e sem o constrangimento de preocupar-se se os seus colegas mantêm os espaços limpos ou não”, finalizou Cavalcanti.