Se o Facebook tivesse criado por Márcia Zuckerberg, será que sua fundadora e CEO receberia o mesmo que um homem?
Jamais saberemos mas uma bem-humorada campanha pela igualdade de salários entre homens e mulheres nas empresas de tecnologias trocou os sexos de três executivos.
Assim, Mark Zuckerberg virou Márcia Zuckerberg, Bill Gates virou Billie Gates e o milionário mexicano Carlos Slim se transformou em Carla Slim. Segundo dados coletados pela mídia nas principais empresas de tecnologia dos Estados Unidos e no México, todas elas receberiam 21% e 17% a menos em seus países respectivamente, apenas por serem do sexo oposto. Com a perda salarial, também desceria no ranking das pessoas mais ricas do mundo… O resultado você confere abaixo:
A brincadeira, que na verdade tem uma mensagem bastante séria, foi publicada pela Forbes brasileira e é resultado da criatividade da Ogilvy Brasil. A Forbes tem uma longa tradição de publicar listas das mulheres mais poderosas do mundo dos negócios e nesse ano resolveu inovar com um alerta diferente.
A desigualdade salarial entre gêneros ainda é um assunto polêmico, principalmente no Vale do Silício. Recentemente, o Google foi colocado na berlinda por autoridades norte-americanas por supostamente praticar uma valorização desigual de seus profissionais, pagando menos para mulheres. A empresa negou o levantamento realizado e apresentou dados internos que provariam o contrário, que os salários não são baseados em sexo.