Perfis foram detectados em sua maioria pelas ferramentas internas da rede social e remoção faz parte de sua luta para combater o terrorismo.
A alegação é que as redes sociais e empresas de tecnologia são responsáveis pela ascensão do grupo terrorista Estado Islâmico e seu discurso de ódio.
Objetivo é catalogar fotos e vídeos utilizados por movimentos extremistas para unificar filtros de banimento em todas as plataformas.
Rede social está comprometida a não ser mais associada como uma plataforma de recrutamento para o ISIS.
Decisão de tribunal na Califórnia pode abrir um precedente de defesa para todas as redes sociais.
Processo é automático e funciona através de algoritmos que relacionam o vídeo a radicais islâmicos.
Segundo processo, redes sociais e o Google seriam responsáveis por permitir o crescimento do ISIS.
Larossi Abballa matou duas pessoas e chegou a postar fotos de suas vítimas no Facebook.
Empresas assinaram um compromisso de investigar em no máximo 24 horas qualquer denúncia de conteúdo extremista publicado em seus serviços.
Paralelo entre submundo cibercriminoso e terrorista revela que enquanto um grupo preza pelo anonimato, terroristas viralizam conteúdo.